Rio Natal e Ano Bom
São Bento do Sul é uma agradável surpresa para quem valoriza o contato com a natureza. Os esportes naturais e o ecoturismo encontram amplas possibilidades fora da área urbana, junto ao relevo acidentado e a vegetação da Serra do Mar.
A poucos quilômetros da cidade, nas localidades de Rio Natal e Ano Bom, a natureza toma a forma de cachoeiras, rios e lagos, de montanhas, vales e formações rochosas, com fendas profundas que lembram escuras cavernas. Locais ideais para a prática dos esportes de natureza, como rapel, canyonning, escaladas e caminhadas por trilhas ecológicas.
O passeio de Maria Fumaça pela serra do norte catarinense revive cenários antigos de montanhas, túneis e cachoeiras. Estação Ferroviária de Rio Negrinho, sede do Museu Dinâmico da Maria Fumaça. Acervo diversificado com oito locomotivas a vapor, vagões antigos e peças em geral relacionadas à história ferroviária no Brasil.
Os passeios normais da Maria Fumaça são realizados sempre em um sábado de cada mês, com saída prevista para as 10h na Estação Ferroviária de Rio Negrinho. Duas máquinas e seis vagões estão preparados para levar cerca de 270 pessoas.
Normalmente os passeios atraem uma média de 150 passageiros. De Rio Negrinho, a Maria Fumaça passa pela Estação de Serra Alta, em São Bento do Sul e vai para a Estação do Rio Natal, uma colônia polonesa, no interior do município. A paisagem vista das janelinhas dos vagões é a Mata Atlântica.
Em Rio Natal, é serviço almoço com pratos típicos de nossa região. Geralmente um grupo folclórico também recebe os visitantes.
História de São Bento do Sul No século passado, a Cia. Colonizadora com sede em Hamburgo, mesmo não mais possuindo terras na região da, então, Colônia Dona Francisca (hoje Joinville), continuava a embarcar colonos para a região.
O número de alojados no rancho da Companhia aqui no Brasil aumentava sem que houvesse terras para eles. Em 1873, um pequeno grupo de homens subiu a Serra Geral a pé em direção ao planalto, com mantimentos e ferramentas no lombo de mulas. Após dois dias de caminhada, chegaram às margens do Riacho São Bento. Ali construíram o primeiro rancho e de lá partiram para abrir os primeiros caminhos na mata, sempre ao longo do riacho São Bento.
Os primeiros habitantes
Áustria, Bavária, Prússia, Polônia, Saxônia, Tchecoslováquia e mesmo o Brasil eram os países de origem dos primeiros habitantes. Enfrentaram uma realidade dura: mata virgem, floresta densa, povoada por inúmeros animais e pássaros. Foi preciso muita coragem e vontade de trabalhar para construir aqui uma réplica, ao menos parecida com a pátria que deixaram.
Trouxeram sua história, usos, lembranças, língua e saudade. Cultivavam os campos e a cultura expressada na música, literatura, no teatro. Um misto de lembrança e determinação de vencer compensava as imensas dificuldades.
A madeira, o futuro
São Bento do Sul descobriu na transformação da madeira sua vocação. No início a madeira da floresta moldou ranchos, cercas e vendas. Antes das indústrias vieram as serrarias, carpintarias, barricarias, tamancarias e marcenarias. As rodas d'água e tração animal moviam serras furadeiras e tupias.
Da imbuía, do pinheiro e da canela eram produzidos móveis, cabos de ferramentas, equipamentos para agricultura e carroças. Da iniciativa do pequeno agricultor em montar sua fábrica artesanal, São Bento do Sul começou a delinear seu futuro. Hoje, com 134 anos de fundação, o município é a Capital Nacional dos Móveis e se destaca nos setores cerâmico, plástico, metalúrgico, fiação e tecelagem.
O número de alojados no rancho da Companhia aqui no Brasil aumentava sem que houvesse terras para eles. Em 1873, um pequeno grupo de homens subiu a Serra Geral a pé em direção ao planalto, com mantimentos e ferramentas no lombo de mulas. Após dois dias de caminhada, chegaram às margens do Riacho São Bento. Ali construíram o primeiro rancho e de lá partiram para abrir os primeiros caminhos na mata, sempre ao longo do riacho São Bento.
Os primeiros habitantes
Áustria, Bavária, Prússia, Polônia, Saxônia, Tchecoslováquia e mesmo o Brasil eram os países de origem dos primeiros habitantes. Enfrentaram uma realidade dura: mata virgem, floresta densa, povoada por inúmeros animais e pássaros. Foi preciso muita coragem e vontade de trabalhar para construir aqui uma réplica, ao menos parecida com a pátria que deixaram.
Trouxeram sua história, usos, lembranças, língua e saudade. Cultivavam os campos e a cultura expressada na música, literatura, no teatro. Um misto de lembrança e determinação de vencer compensava as imensas dificuldades.
A madeira, o futuro
São Bento do Sul descobriu na transformação da madeira sua vocação. No início a madeira da floresta moldou ranchos, cercas e vendas. Antes das indústrias vieram as serrarias, carpintarias, barricarias, tamancarias e marcenarias. As rodas d'água e tração animal moviam serras furadeiras e tupias.
Da imbuía, do pinheiro e da canela eram produzidos móveis, cabos de ferramentas, equipamentos para agricultura e carroças. Da iniciativa do pequeno agricultor em montar sua fábrica artesanal, São Bento do Sul começou a delinear seu futuro. Hoje, com 134 anos de fundação, o município é a Capital Nacional dos Móveis e se destaca nos setores cerâmico, plástico, metalúrgico, fiação e tecelagem.
Site: http://www.saobentodosul.sc.gov.br
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